Inovação é uma palavra muito usada atualmente, o assunto é cada vez mais importante no mundo dos negócios e está cada dia mais presentes em reuniões e no currículo dos profissionais. Estar à frente do mercado, entender e criar tendência são peças fundamentais para se manter competitivo e estar à frente da concorrência.
Com o surgimento do CCO (Chief Customer Officer) temos cada vez mais claro o valor do cliente e a migração de empresas do modelo tradicional de entrega para um caminho de receitas recorrentes (SaaS e PaaS).
Mas inovar não é algo simples, existem muitos desafios, como a falta de investimentos, ideias que não escalam para serem viabilizadas além da insegurança de alguns CEOs para investir em novidade e ao meu ver o maior de todos os desafios, a falta de talentos no mercado nacional, a mobilidade acelerada pelo Coronavírus deu início a uma debandada dos profissionais de desenvolvimento e projetos para outros países do mundo, os salários e o mindset mais colaborativo e flexível das empresas no exterior tem cada dia mais levado os nossos profissionais embora.
A inovação desejada pelas grandes empresas precisa ser pensada e tratada com cautela, inovar não significa comercializar produtos antes de estarem prontos, projetos precisam estar concluídos e testados antes de ir ao mercado, os impactos negativos que podem ser gerados por conta de lançamentos antes da hora podem ser em muitos casos irreversíveis, quando pensamos nas empresas que mais lucraram com inovações, 72% dos executivos adotam a estratégia mais cautelosa antes do lançamento.
Uma forma de reduzir os riscos tem sido usada por grandes corporações para reduzir o risco, é realizando MVPs e testando com alguns clientes, isso tem ajudado a validar as ideias e nortear ajustes antes de um lançamento oficial.
